O que são drogas?

Drogas são substâncias químicas que produzem alterações dos sentidos. "Droga", no seu sentido original, é um termo que abrange uma grande quantidade de substâncias, que pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo, há um uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a qualquer produto alucinógenico que leve à dependência química e, por extensão, a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o fumo, álcool, etc.) de uso excessivo, sendo um sinónimo assim para entorpecentes.

O que são Drogas Estimulantes?

Estimulantes - produzem aumento da actividade pulmonar, diminuem a fadiga, aumentam a percepção ficando os demais sentidos activados. Exemplos: cocaína, ecstasy, crack, anfetaminas, etc.

O que são drogas depressivas?

As drogas depressivas, têm como objectivo principal, retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas. No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados.

O que são drogas alucinogéneas?

As drogas alucinógenas são substâncias naturais ou sintéticas capazes de actuar sobre o sistema nervoso de uma forma ainda não muito bem conhecida. A classificação mais consensualmente aceita para tal classe de substâncias psicoactivas foi proposta por Jean Delay que as classifica como Dislépticas (modificadoras) em oposição aos compostos moleculares ou moléculas cujo efeito pode ser considerado como Lépticos (estimulantes) e Analépticos (depressores). A utilização destas drogas com fins recreativos oferecem sérios riscos. Distorcem os sentidos e confundem o cérebro e afetam a concentração, os pensamentos e a comunicação. As drogas sintécticas, a exemplo do LSD e ecstasy com um grau de pureza maior podem causar a confusão da noção de tempo e de espaço e causarpsicoses. Observe-se porém que nem todas as drogas que causam alucinações são consideradas alucinógeneas.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Maria / Joana - Infografia álcool/drogas

Um excelente trabalho da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa no qual é explicado que a imagem das drogas na sociedade não é a mais adequada. As drogas não são piores que o álcool. Marijuana e cannabis têm até mais benefícios do que o álcool, por exemplo.
É claro que não devemos consumir álcool nem qualquer tipo de droga, mas entre uma coisa e outra devemos sempre pensar e não seguir o que os outros fazem. Os efeitos do álcool numa pessoa podem ser muitíssimo graves, podendo mesmo levar à morte; enquanto que os efeitos das drogas mais consumidas (ex: cannabis) geralmente são o relaxamento e o bem-estar interior o que proporciona momentos de prazer. Algumas drogas têm ainda benefícios para a saúde, tais como a redução do cancro do pulmão ou do cancro da mama.

4 comentários:

Unknown disse...

Muito interessante a matéria, nossa empresa trata de dependentes químicos e alcoólicos.

Confira em nosso website.
http://WWW.clinicaorion.com.br

Leonardo Basilio disse...

O LUTADOR JON JONES CONTRATADO PELO UFC FOI PEGO NO TESTE ANTI DOPING PARA A SUBSTANCIA COCAÍNA
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JAN
08
Leonardo

Diretor da NSAC: testar Jon Jones por uso de drogas recreativas foi um erro

O LUTADOR JON JONES CONTRATADO PELO UFC FOI PEGO NO TESTE ANTI DOPING PARA A SUBSTANCIA COCAÍNA
Diretor da NSAC: testar Jon Jones por uso de drogas recreativas foi um erro
Segundo Bob Bennett, exame para esse tipo de substância não deveria ter sido pedido, já que essas substâncias não são proibidas fora de competição
Por Combate.com Las Vegas



Jon Jones (Foto: Evelyn Rodrigues)Jones testou positivo para uso de cocaína em dois
exames em 4 de dezembro (Foto: Evelyn Rodrigues)
O resultado positivo de Jon Jones para uso de cocaína num exame antidoping surpresa em 4 de dezembro passado criou muita polêmica e muitas dúvidas. Uma delas: por que o lutador foi testado por uso de drogas recreativas se elas são proibidas apenas durante período de competição, definido pela Agência Mundial Antidoping (Wada) como 12 horas antes do início da luta? De acordo com o diretor executivo da Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC), Bob Bennett, isso foi um erro da entidade.

- Isso foi uma pequena anomalia que será tratada em 12 de janeiro (na próxima reunião da comissão atlética). Não foi um relatório pedido pela NSAC. Parece que houve um descuido administrativo - afirmou Bennett em entrevista ao site "MMA Fighting".

Ainda segundo o dirigente, Jones foi testado duas vezes em 4 de dezembro - a primeira amostra de urina de Jones estava "um tanto aguada". Ambas as amostras tiveram resultado positivo para benzoilecgonina, o metabólico principal da cocaína. O próximo exame antidoping realizado com Jones, em 18 de dezembro, porém, já não buscou drogas recreativas, de acordo com Bennett - embora o documento oficial, obtido por veículos de imprensa dos EUA, mostre que essas substâncias estavam incluídas no teste.

O resultado do teste foi obtido pela NSAC em 23 de dezembro, mas o campeão dos pesos-meio-pesados só foi notificado pela entidade na última segunda-feira, dois dias após sua vitória sobre Daniel Cormier no UFC 182. Pelo fato de a substância não ser proibida fora do período de competição, a comissão não pode punir Jones; essa condição deve ser discutida na próxima reunião do órgão. "Bones", no entanto, quebrou o Código de Conduta do UFC, que proíbe o uso de drogas recreativas por parte de seus lutadores. O Ultimate, porém, considera que o lutador reconheceu o erro ao se internar numa clínica de reabilitação.

O resultado do exame antidoping pós-luta de Jon Jones, em que foram testadas amostras de urina e de sangue, ainda não foi divulgado. Caso ele seja positivo novamente, o lutador estaria sujeito a punições por parte da comissão e do UFC.



http://www.drogas.blog.br/dependencia-quimica/dependencia-quimica

Sandra Cristina de Carvalho disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Sandra Cristina de Carvalho disse...

Nunca li tanta bobagem na minha vida. Essa é a teoria para quem defende o uso das drogas. A maconha vai lentamente destruindo seus neurônios. O efeito inicial pode ser prazeroso mas depois com o tempo o dependente vai perdendo a capacidade de concentração, a memória fica comprometida, a capacidade de raciocínio vai reduzindo. Após muitos anos de uso contínuo a maconha vai comprometendo órgãos vitais como os rins, por exemplo. Mas os estragos são maiores para o cérebro. O usuário fica como uma espécie de lentidão para falar, pensar, comunicar. Gente, se liga. Essa onda de "barato" dos anos 60 já passou. Muitos já morreram ou estão débeis mentais. Uma pessoa que consome maconha a vida inteira se torna como um tapete velho onde todo mundo pisa para limpar os pés. Mas ninguém admira mais. A pessoa torna-se apática. Se acaso você pergunta a ela "está com fome?" Ela olha para você e tem que levar minutos ou horas para conseguir processar o que você está perguntando. Os neurônios vão morrendo.